Luana Piovani critica rótulo homão da porra: “perfil de mentira”

  • Por Jovem Pan
  • 30/11/2017 12h25
Johnny Drum/Jovem Pan

Luana Piovani está nos holofotes desde os seus 16 anos e como gosta de dizer, adora falar o que pensa. No Jovem Pan Morning Show desta quinta-feira (30) não foi diferente. A atriz falou abertamente sobre política, a relação com seu marido Pedro Scooby e aproveitou para criticar o rótulo “homão da porra”, dizendo que esse perfil não existe.

Perguntada se vê Scooby como um “homão”, Piovani disse com toda sinceridade que não e que mesmo assim o seu marido é sensacional.

“Ele é sensacional. Ele não é homão da porra, esse perfil perfeito é uma mentira. Isso se chama milhões investidos. Homão da porra é quem está do seu lado e que diz que é bonita sem querer que você fique na academia quatro horas por dia”, comentou. “Nunca acreditei na perfeição. Eu trabalho com ela desde os 14 anos, mas sei que não existe. Eu vendia essa imagem da perfeição, mas tinha muita coisa por trás disso”, complementou.

No último ano, a atriz passou três meses solteira após dar um tempo em seu casamento com o surfista, após passarem por uma grande crise. Muitas pessoas criticaram a paulista por ter tratado abertamente o assunto com seus fãs, mas ela vê isso de forma diferente.

“Eu sempre abro a minha vida até o limite, nunca me dói. Nunca acho que estou me expondo. Foi um momento ótimo da nossa vida (a separação), de amadurecimento. Estava dividindo com as pessoas no limite que eu achava que dava”, disse.

“Acho um erro esse momento que vivemos da perfeição. A vida de todos parece uma mentira. Então eu acho um trunfo as pessoas ficarem próximas de mim, eu não prego a perfeição. Foi o que fiz nessa crise do casamento, as pessoas puderam ver que é possível vence-la”, acrescentou.

Musical “Em Busca de Noel”

A presença de Luana Piovani em São Paulo não é por acaso. A atriz encabeça o musical “Em Busca de Noel”, que estreia no próximo dia 1º e vai até o dia de Natal, no Ginásio do Ibirapuera. A história apresenta uma menina que não acredita em Papai Noel, de uma forma contemporânea. A personagem da atriz é a mãe desta garota e elas precisam superar o distanciamento por conta da rotina para recuperar o espírito natalino.

Piovani aponta a importância do teatro infantil para a formação cultural das crianças, principalmente para já ir criando base para o futuro, com conhecimento embasamento para lidar com questões sociais.

“Eu acho que o teatro é importante em todos os seguimentos, principalmente o infantil. Você cria o hábito do entretenimento cultural. Fica nas entrelinhas da história que você conta. O ‘Pequeno Príncipe’ fala de delicadeza. A ‘Alice’ fala da coragem e ‘O Sapatinho e Bailarina’ fala de algo mais romântico”, finalizou.

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